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Segundo a Medicina Tradicional Chinesa (MTC), cada emoção está relacionada com um órgão e por sua vez, relacionada com várias manifestações sintomáticas reflexas no corpo humano.
Vários estudos e a experiência milenar desta Medicina, comprovam a eficácia da acupunctura no tratamento de distúrbios e doenças psico-emocionais.. A título das várias curiosidades aqui partilhadas sobre a sabedoria milenar desta Medicina, vamos neste artigo mencionar as principais emoções e órgãos e respectivas manifestações: Raiva: inclui fúria, ressentimento, irritabilidade, ódio, amargura. Afecta o Fígado, sendo este o órgão responsável pela “gestão” das emoções e do “livre fluir do Qi” (energia). Estas emoções prolongadas causam Estagnação da Energia do Fígado, podendo levar a várias manifestações físicas como dores tendino-musculares, tonturas, cefaleias ou enxaquecas, ansiedade, depressão, entre outras. Alegria: alegria excessiva, um estado não natural e saudável mas sim de excitação extrema, euforia patológica, pode lesar o Coração, levando a vários sintomas físicos como dores de cabeça, palpitações, ansiedade, entre outras. O Coração é ainda um órgão "central" neste campo, sempre afectado pelos vários estados emocionais. Tristeza: debilita o Pulmão, sendo este o Órgão responsável por governar o Qi (energia) e debilitado, pode levar a surgimento de dispneia, tosse, asma, cansaço, suores espontâneos, depressões, entre outras. Preocupação: pensar demais, estudo excessivo, preocupação constante, são pensamentos e emoções que lesam a energia do Baço. Resultado em manifestação física pode levar a cansaço, diarreias, edemas, problemas digestivos, entre outras. Medo: esta emoção está relacionada com os Rins, morada da nossa energia vital. Pessoas que vivam com constante medo e sobre a pressão desta emoção, podem desenvolver lombalgias, debilidade nos joelhos e pernas, problemas urinários e/ou auditivos, etc. ©Ana Sofia Rodrigues
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Necessitamos de parar, sentir e escutar o corpo… O corpo fala-nos… Reflecte em nós, as nossas emoções e pensamentos, preocupações e desgastes físicos diários… Tensões acumuladas, muitas vezes ao longo de muitos anos… Inserida no âmbito da Medicina Chinesa, composta por sequências de exercícios fluidos e suaves, esta prática terapêutica conta com inúmeras vantagens e benefícios, quando praticada com regularidade, tais como a melhoria ao nível da concentração e memória, melhorias na qualidade do sono, melhor postura e tonicidade dos músculos, relaxamento e serenidade, melhorias na respiração, reforço ósseo e articular, entre outras. …Mas afinal o que é isto do Qigong (leia-se Chi Kung)…? Tenho observado várias reacções semelhantes, de várias pessoas diferentes, ao saber da existência desta prática… Costumo dizer em tom de brincadeira que o Qigong “Primeiro estranha-se, depois entranha-se!”… Ao observarmos os movimentos desta prática, percebemos imediatamente neles uma fluidez e suavidade constante…movimentos lentos e fluidos, que podem no entanto “assustar” algumas pessoas que habitualmente se consideram muito activas e não se imaginam de forma alguma a fazer aquele tipo de movimento por ser tão lento e suave. No entanto, é observável a surpresa em muitas dessas pessoas, que ao experimentarem, encontram uma forma de acalmar o corpo e a mente, não fosse esse um dos objectivos do Chi Kung, entre muitos outros. A prática de Chi Kung vai ajudar a acalmar, a “enraizar”, a sentir, a respirar, a equilibrar…Tal como os outros métodos terapêuticos da MTC, também o Qigong tem como objectivo restabelecer a harmonia e equilíbrio no Ser Humano, quer ao nível físico, emocional ou espiritual. Nas aulas, aprendemos auto-massagem e vários dos referidos exercícios com foco na postura, na respiração, na ligação à Terra e ao Céu e também na percepção energética que é alcançada com a respectiva prática. O convite que normalmente faço nestas aulas é um apenas: Estarem no Aqui e no Agora e usufruírem da prática por e para si mesmos! Para mim e na minha experiência, é aqui que reside um dos iniciais e melhores benefícios das aulas, pois no dia-a-dia atribulado que vivemos, é difícil (e até raro) conseguirmos parar e ter tempo para viver o momento, concentrando energia para esse momento - e naturalmente para o momento seguinte. É difícil parar…e muito mais a mente! Os pensamentos surgem…e deixamos estes surgirem na mesma, simplesmente não os “agarramos”… Libertamo-nos deles, deixando-os fluir… Para isto as aulas são guiadas nos respectivos exercícios, demonstrando várias formas de se concentrarem no momento, quer pela execução do próprio movimento em si, quer pela atenção na respiração, quer por visualizações e intenções guiadas. Numa prática inicial, é possível também que se sintam tensões no corpo…e aqui está uma óptima ferramenta para nos observarmos, sentirmos o que o nosso corpo nos diz…as tensões normalmente manifestam-se onde existem ” bloqueios” de energia e é na frequência da prática que estes se dissolvem, permitindo ao corpo restabelecer o fluxo de energia e sangue. Os conceitos e objectivos do Qigong são também muito mais abrangentes do que aqui faço referência e existem diferentes Sistemas (conjuntos e sequências de exercícios) direccionados para diferentes objectivos terapêuticos (quer para o tratamento de doenças específicas, sejam estas físicas ou psico-emocionais, quer numa vertente mais espiritual). Este artigo serve apenas para elucidar algumas questões práticas e reacções verificadas inerentes ao Qigong. O melhor, é sem dúvida experimentar e comprovarem por si mesmos os benefícios da prática – a qual, à semelhança de qualquer outra prática ou terapêutica, deverá ser regular para alcançar os efeitos e resultados desejados. Ana Sofia Rodrigues
articulações, sendo a manifestação da dor mais comum e frequente, a dor lombar e/ou sacro-lombar, afectando cerca de 75% dos casos com comum a irradiação da dor para a parte posterior das coxas e pernas. A dor agrava com repouso e melhora com actividade física e pode ainda se manifestar mais frequentemente pela manhã, acordando mesmo a pessoa. Outros sintomas comuns associados a pessoas com EA são a inflamação ocular (uveite) presente em cerca de 20 a 30% dos casos, e astenia generalizada. (…) A idade habitual dos primeiros sintomas é entre a segunda e terceira década de vida e afecta mais Homens do que Mulheres. As causas desta doença são desconhecidas, no entanto considera-se a hereditariedade e genética. Estudos revelam que as pessoas com o marcador anti génio HLA-B27 têm maior predisposição para a doença. O tratamento, consiste em aliviar a dor e inflamações, de modo a contribuir para melhorar a mobilidade articular do paciente. Os vários tratamentos possíveis incluem exercício, reabilitação postural, massagens, medicação como anti-inflamatórios e injecções locais para alívio da dor. Uma das categorizações para a EA em Medicina Chinesa é a limitação óssea e dolorosa - Painful Bone Impediment. São métodos fundamentais para um tratamento com eficácia na EA, a Acupunctura, na qual são utilizados pontos dos Meridianos da área da Coluna Vertebral, e também a aplicação de Moxabustão (a qual pode ser utilizada sob a forma de aplicação de Moxa em agulha quente ou por aplicação de lâmpada TDP) – de modo a aquecer meridianos, aliviar a dor e aumentar o efeito de melhorar a circulação do Qi. Também a Massagem Tuina colabora eficazmente no relaxamento muscular e alívio das tensões, proporcionando assim uma melhoria considerável na respectiva sintomatologia. Num Estudo Pré-Experimental que realizei há uns anos, para avaliar a dor e quais os resultados da intervenção da Medicina Chinesa nesta doença, foi possível verificar os efeitos positivos dos respectivos tratamentos nos casos da Espondilite Anquilosante. Os pacientes foram alvo de apenas três sessões semanais, que incluíam as técnicas terapêuticas da Acupunctura, MassagemTuina e aplicação de Lâmpada TDP. O nível de dor foi medido através da Escala EVA (0 a 10, sendo 0 sem dor e 10 dor muito intensa e grave), em que cada paciente classificou o seu nível de dor. A observação inicial demonstrava que esse nível de dor se encontrava entre 8 e 7. Tendo-se verificado redução dos níveis logo após a primeira sessão, todos os pacientes terminaram as três sessões com os níveis de dor classificados entre 0 e 3. Para além das melhorias consideráveis ao nível da dor, alguns pacientes beneficiaram também de outros efeitos positivos como a melhoria da qualidade do sono, por alívio das dores diárias que até então se manifestavam mesmo em repouso e pelo respectivo relaxamento muscular. Ana Sofia Rodrigues Pensamentos geram emoções, emoções geram sensações, e as sensações manifestam-se fisicamente. E manifestam-se das mais variadas formas, quer ao nível de comportamento, quer através de sintomas e doenças. Para quem trabalha em clínica, frequentemente verifica a causa de determinada manifestação, dor ou doença, ser de origem emocional – ora disputada por certa situação emocional, ora por acumulo e prolongamento de emoções.
As emoções são processos naturais no ser humano mas podem-se tornar “tóxicas”, quando prolongadas, acumuladas ou não “digeridas”. Por exemplo, irritamos-nos frequentemente com determinadas situações e sob o stress e tensão do dia-a-dia. No entanto, algumas pessoas não expressam a sua irritabilidade, contêm-na. E contêm-na vezes sem conta, acumulando tudo lá num cantinho escondido no nosso organismo, no coração, na mente, no corpo físico e emocional. Ao falarmos em expressar a sua irritabilidade, naturalmente não queremos incentivar ninguém a “explodir”, existem muitas formas de nos expressarmos, de nos libertarmos e de cada um lidar com as suas emoções. Como terapeuta de medicina tradicional chinesa, costumo dar uma imagem da rotina diária para reflectir o nosso corpo físico e emocional: Imagine aquela gaveta onde guardamos as nossas meias e roupa interior, aqueles “pedaços” de roupa tão pequenos mas que necessitamos diariamente. Pois todos os anos compramos mais umas meias, depois umas cuecas, e depois mais umas meias…. E ano após ano se repete a aquisição de algo que faz parte das nossas necessidades e protecções intimas. O único problema é que vamos comprando, acumulando, enchendo a gaveta e há um dia que dizemos “Ops!!! Já não fecha!?!?” Mas porque nos esquecemos de reciclar, de deitar fora o que já não faz falta, de libertar o velho para dar lugar ao novo? Assim o é com as nossas memórias físicas e emocionais. Neste sentido, torna-se curioso, observar que a maioria das pessoas revela problemas de estômago ou problemas intestinais, quando passa por alguma tensão ou stress emocional. Como se não “digeríssemos” os acontecimentos, as emoções, os pensamentos. (Sim, porque não digerimos só alimentos, digerimos também emoções!). Se pensarmos bem no processo digestivo e na sua continuidade (intestinos e excreção), de certa forma o mesmo acontece (ou deveria acontecer) com os nossos pensamentos e emoções. Ingerimos os alimentos, o processo digestivo acontece, é separado o puro do impuro (transformação dos nutrientes dos alimentos em energia e sangue distribuídos para todo o corpo). O impuro é enviado aos intestinos para posterior excreção – do que não faz falta. No campo das emoções e pensamentos, uma boa parte das emoções acontece por estímulos externos e outra boa parte por ser gerada através dos pensamentos; a nossa mente tem a capacidade de gerar histórias e conflitos, sempre a ”pré-ocupar-se” e elaborando maquiavélicos filmes sobre o que foi ou o que será (e com pouca frequência sobre o que é!); esses pensamentos geram emoções, como é o caso da preocupação constante que nos ocupa a mente e gera ansiedade, ou a tensão e exigência constante da nossa mente que nos gera tensão emocional e física. Quanto às emoções geradas por estímulos, como por exemplo, irritarmos-nos com alguém ou sentirmos-nos magoados por alguma atitude de alguém, estas também podem gerar manifestações físicas, não só emocionais, caso não sejam “digeridas”. Quantas vezes ficamos presos a acontecimentos que nos geraram tais emoções? Remoemos vezes sem fim determinado acontecimento que nos gerou raiva, irritabilidade, tristeza, injustiça, etc. Ao retermos esses sentimentos, não os libertamos, não os digerimos e não os “excretamos”. Muitas vezes estamos a conter emoções, histórias, crenças, padrões, pensamentos, que simplesmente, já não fazem falta, já passaram, são para libertar, para “excretar”. O estômago é assim muitas vezes associado a questões emocionais que temos de certa forma de "digerir", bem como o intestino, libertando o que já não nos faz falta. De acordo com a medicina tradicional chinesa (MTC), cada órgão representa todo um sistema global que integra vários aspectos tais como relação com sentidos, tecidos, áreas do corpo, emoções. Os dois órgãos maioritariamente associados ao processo digestivo na medicina chinesa são o estômago e o baço. Este último transforma os nutrientes dos alimentos que ingerimos em energia e sangue, transportando-o para todas as áreas necessárias do nosso corpo. É também o baço que gere o nosso pensamento e capacidade de estudo, memória e concentração, pelo que o excesso de pensamento e actividade mental pode lesar a energia deste órgão, dificultando por consequência a digestão. Assim, este órgão em equilíbrio facilita o processo digestivo bem como a boa capacidade de pensar, estudar, concentrar e memorizar. Podemos verificar então que um dos principais órgãos associados à digestão é também aquele que gere o pensamento. A visão holística da medicina chinesa sobre o corpo humano, dá particular atenção às emoções e suas relações com corpo físico. As cinco principais emoções na medicina chinesa associada aos órgãos são: a alegria (associada ao coração), pensamento (associada ao baço), tristeza (associada ao pulmão), medo (associado ao rim) e raiva (associada ao fígado). As desordens emocionais podem assim lesar os órgãos correspondentes. Por exemplo, uma tristeza prolongada pode afectar o pulmão e suas funções; tal como preocupação constante pode lesar a energia do baço, como foi anteriormente dito. Tanto a desordem da emoção pode afectar o órgão associado como o inverso pode também acontecer (desordem do órgão levar ao desenvolvimento da emoção associada). E para além desta relação directa emoção-órgão, o nosso organismo e corpo humano, qualquer órgão, pode ser facilmente afectado por stress emocional. O grande gestor das nossas emoções é o fígado. É ele o responsável por facilitar a circulação energética do nosso corpo, sem a qual não seria possível realizar-se o processo digestivo por exemplo. Quando há stress emocional no indivíduo temos normalmente a energia do fígado envolvida e afectada, a qual pode gerar tensão física e outros sintomas, bem como frequentemente afectar as funções digestivas. A medicina tradicional chinesa, munida da compreensão das leis naturais do universo e do conceito do holismo, ajuda-nos a compreender estes processos, observando o ser humano como um todo – mente, corpo, espírito. Reunindo métodos terapêuticos como a acupunctura capazes de restabelecer estes desequilíbrios energéticos, sintomas digestivos entre muitos outros. A MTC visa retornar ao equilíbrio do corpo e também da mente, uma vez que estes não se separam e se influenciam mutuamente. Através da inserção em pontos específicos no corpo humano, a acupunctura acalma a mente e o espírito, resolvendo a estagnação, acalmando a energia do fígado e aliviando os sintomas digestivos de manifestação. Existem ainda várias técnicas que têm vindo a demonstrar ser eficazes para a digestão e desbloqueios emocionais. Embora existam várias ferramentas terapêuticas ao dispor do público e qualquer indivíduo que procure a MTC possa beneficiar dos seus efeitos, o processo “digestivo” passa também muito por reeducar a mente, ter consciência das nossas emoções, voltar a aprender a reconhecê-las, aceitá-las, digeri-las e libertá-las. Ana Sofia Rodrigues O tema da alimentação à luz da Medicina Tradicional Chinesa é tão abrangente e complexo quanto maravilhoso!
Uma correta alimentação não diz respeito apenas aos alimentos ingeridos. Naturalmente esse é um dos principais aspectos, mas não só. Quantas vezes se alimenta por dia? Quantas horas fica sem comer? Toma o pequeno-almoço ou fica em jejum até ao almoço? Que variedade existe nas suas refeições e alimentação diária? Qual a qualidade dos alimentos que escolhe? Como cozinha os alimentos? E o seu “ritual” de refeições, existe? Ou seja, faz uma pausa para comer ou come em 5 minutos ao computador para não interromper o trabalho? Estas e muitas outras questões são tidas em consideração. É fundamental parar enquanto almoça ou para qualquer outra refeição. Encontrar momentos de tranquilidade e mastigar bem os alimentos, o que activa os principais meridianos e órgãos envolvidos na digestão. É também importante variar os alimentos ingeridos pois qualquer alimento por mais benéfico que seja, se ingerido em excesso poderá vir a ser prejudicial. A título de exemplo, o excesso de alimentos quentes e picantes podem lesar os líquidos orgânicos do corpo, gerando calor e secura, originando por sua vez muitos outros sintomas. A Dietética Chinesa tem em conta a variedade, qualidade e quantidade dos alimentos. “Comer de tudo um pouco, na qualidade e quantidade certa” é uma das referências. Outro ditado que frequentemente se utiliza para ilustrar a importância da alimentação é “Tomar o pequeno-almoço como um rei, almoçar como um príncipe e jantar como um mendigo”. Infelizmente nos dias de hoje estes aspetos não são tidos em conta, gerando uma debilidade energética geral nos indivíduos desta sociedade. Uma boa parte das pessoas come pouco e mal ao longo do dia e depois come demais à noite, invertendo o que é aconselhado e benéfico num regime alimentar diário. Vivemos tempos difíceis, de stress e de correrias, dificuldades económicas e também de prioridades trocadas. Mas saiba que é dos alimentos que se gera grande parte de toda a sua energia. A Medicina Tradicional Chinesa vai ainda mais longe, analisando cada alimento na sua temperatura, sabor e tropismo. Necessitando para o efeito de reconhecer o padrão clínico de cada um, é tomando consciência deste que se faz a melhor escolha sobre quais os melhores alimentos para cada pessoa. Um determinado alimento pode ser extremamente benéfico para uma pessoa e muito prejudicial para outra. Nas minhas consultas não prescrevo dietas rígidas mas sim aconselho os alimentos a substituir pelos alimentos prejudiciais presentes na dieta da pessoa. Dou também o “retorno” dos alimentos adequados a cada caso em particular. Costumo chamar a este processo de “Consciência Alimentar”. Por exemplo, o gengibre é bem conhecido pelas suas propriedades terapêuticas que vão desde facilitar a digestão ao tratamento de constipações. No entanto, para uma pessoa com muito “calor interno” este alimento pode agravar alguns sintomas e ser mesmo prejudicial. Por “calor interno” pode-se exemplificar por uma pessoa com muita sede e preferência por bebidas frias e frescas, fome voraz, tendência para herpes labial, aftas ou erosão da mucosa bocal, sensação de calor na cara ou outras partes do corpo, irritabilidade, entre outros sintomas. O mesmo se aplica aos picantes-quentes (estes também devem ser evitados por este tipo de indivíduos). Da mesma forma que uma pessoa com tendência a mucosidades, (sejam elas ao nível respiratório, gástrico ou de outro sistema do corpo), deverá evitar o consumo de lacticínios, doces e farináceos pois estes alimentos irão agravar a sua condição. Já é conhecido o tema do leite ser prejudicial, mas falo ainda mais além do leite. Aqui se enquadram alguns casos de sinusite e rinite, bem como várias desordens do aparelho digestivo e intestinal. Estes e outros aspectos são avaliados numa consulta de modo a aconselhar a retirada ou inclusão de alguns alimentos na rotina diária. Muitas vezes é necessário a (re)educação da questão alimentar na maioria das pessoas que me procura em clínica. É também uma questão cultural que deve ser abordada com compreensão e sugerir alternativas saudáveis que incluem não só o tipo de alimentos mas todos os aspectos anteriormente identificados. “Somos o que comemos” Ana Sofia Rodrigues® © Todos os direitos reservados |
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Fevereiro 2024
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