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Tens mil e um sintomas mas não tens nenhum diagnóstico? Não és o(a) único(a)!Tens andado de médico em médico, feito este e aquele exame, passado por inúmeras suspeitas mas nenhuma concreta?
Cada vez mais recebo pacientes com este histórico. Muitas vezes passam anos nesta busca, gastando o seu tempo e dinheiro nos exames, especialidades, medicamentos, por vezes até cirurgias... E por fim, exaustos dessa infrutífera busca, chegam até mim... Infelizmente, assim é... e é cultural... mas não deveria ser. Deveria ser ao contrário: primeiro a busca pela abordagem natural, energética e emocional, pois é aí que tudo começa... Quando a doença está no físico, está, digamos, no último patamar. E acresce que ninguém procura ajuda nos primeiros sintomas...passam tempos e tempos até que, eventualmente, lá vão. Pensa comigo: Primeiro a abordagem natural, não invasiva e holística. Com terapêuticas naturais e adopção de novos hábitos de vida saudáveis. Depois, se necessário, então aí, outras abordagens mais invasivas. Não fará mais sentido assim? Mas como sabemos, não é assim que a maioria da população age no que respeita à sua saúde, infelizmente. Precisamos reeducar. Redefinir conceitos de saúde. Mas por enquanto, continuo a receber pacientes com estes quadros. E cada vez mais. Já fizeram 2 anos de fisioterapia e não resultou, ouço. Já fizeram todos os exames possíveis e imaginários, sem chegarem a diagnóstico conclusivo. Já passaram por 3...4...5 especialidades médicas, cada um com sua visão, abordagem, suspeita... Já despistaram todas as suspeitas iniciais e ainda assim, medicam, sem saber ao certo para o quê. Importante então reflectir e questionar: Porque os médicos hoje em dia não encontram resposta e diagnóstico para um bom número de casos clínicos? Eu acredito que é porque não consideram o estilo de vida, as emoções, a alimentação. Não consideram que somos um todo e a queixa ou sintoma, embora possa estar localizado, pertence a um todo. Muitas vezes recebi casos de dor física cuja origem era emocional, casos de ansiedade por maus hábitos diários, casos de problemas gástricos por má escolha dos alimentos e ausência de rotinas e horários alimentares... Casos de vários problemas relacionados mas que a Medicina Convencional não relacionou. O nosso estilo de vida influencia e muito a nossa saúde. Abençoados avanços da medicina e na ciência que tanto nos permitiram conhecer, desenvolver, resolver. No entanto, nem tudo é como está nos livros. E cada vez mais existe falta de diagnóstico claro para muitas pessoas que padecem de várias desordens e sintomas. A medicina convencional não considera por exemplo, a alimentação. Como assim?? Seria de esperar que considerasse, que contemplasse. Certo? Só que não. Ao longo de todo o vasto e intenso curso de Medicina existe uma única cadeira que fala de alimentação. Como pode a medicina não considerar a alimentação? Da mesma forma, é fundamental considerar o sono, o trabalho versus descanso, os vários hábitos de vida, as relações interpessoais, a gestão emocional. Uma medicina de tamanhos avanços e simultaneamente, tamanhos retrocessos. Pois não considera o fundamental e o que faz de nós, seres humanos. Compreendo porém, que será praticamente impossível que os médicos possam ter em consideração todos estes factores, nas suas consultas. Sabia que os médicos têm em média 10 a 15 minutos para ver um paciente? Como pode médico algum, olhar ao todo, nesse espaço de tempo? Por isso é tão importante a Medicina Complementar, como por exemplo a Medicina Tradicional Chinesa, que contempla o todo, seja na sua anamnese e investigação/análise, seja nos tratamentos. Ainda sonho com o mundo em que ambas as Medicina dão as mãos, em prol do paciente, da saúde, do bem-estar, do Ser Humano. Já imaginaste um mundo assim? -- Ana Sofia Rodrigues© Todos os direitos reservados©
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Nos dias de hoje, as doenças do estilo de vida são, infelizmente, cada vez mais comuns. Elas não afectam apenas a nossa saúde física, mas também têm um impacto significativo no nosso bem-estar emocional. Sendo o oposto também válido, ou seja: as nossas emoções podem influenciar negativamente a nossa saúde física e desenvolver estas e outras doenças. Doenças como obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e hipertensão são exemplos de doenças de estilo de vida, sendo frequentemente resultantes de hábitos diários, que muitas vezes são influenciadas por escolhas alimentares inadequadas e emoções não reconhecidas e/ou não digeridas. Naturalmente cabe aqui salientar, o impacto da actual sociedade na nossa saúde, quer física, mental ou emocional. O ritmo avassalador das nossas vidas, a dificuldade na gestão de stress...as constantes pressões e preocupações, a falta de descanso, laser, prazer... o excesso de trabalho e horas extra, as dificuldades financeiras para alguns e as dores de cabeça de tantos. Quanto à alimentação, basta olhar ao nosso redor quando entramos em qualquer supermercado ou café para constatar que a maioria da oferta são alimentos processados, embalados, calóricos, ou seja, nada saudáveis. Ainda assim, acredito que é possível fazer escolhas saudáveis. Cada um no seu contexto, pode melhorar as suas escolhas, a sua alimentação, a sua gestão emocional. Recuperar a sua saúde. Claro que, muitas vezes, é necessário a apoio, ajuda, orientação, terapia. O presente artigo tem como objectivo levantar o véu sobre as doenças de estilo de vida, promover a tomada de consciência sobre a temática, incentivando a melhorar os hábitos e escolhas diárias, bem como dar ideias de alternativas e terapêuticas que podem ajudar eficazmente. Como transformar a saúde com abordagens naturais e comportamentais?O Que são Doenças do Estilo de Vida? São doenças do estilo de vida são condições de saúde que se desenvolvem principalmente devido a fatores comportamentais e ambientais. Entre as mais comuns estão:
Porque surgem? As doenças do estilo de vida são frequentemente desencadeadas por escolhas diárias. Aqui estão alguns factores principais:
De referir e salientar… À luz da Medicina Chinesa, as causas incluem ainda conceitos específicos contemplados no estudo milenar desta medicina sobre o corpo humano, as emoções, a saúde. A título de exemplo, frequentemente a Hipertensão está associada a uma desordem da energia Yang do Fígado, que gera a subida de Calor e Fogo à cabeça originando enxaquecas e hipertensão. Também a raiva, irritabilidade ou frustração reprimidas, levam frequentemente a esta mesma condição. O Diabetes tipo 2, para além da visão fundamental da alimentação e exercício físico, à luz da Medicina Chinesa, muitas vezes está a associado ao declínio da energia Yin do Fígado ou do Rim, provocando vários sintomas de calor como é habitual nestes quadros clínicos. Nestes casos, para além da adopção de novos hábitos de vida saudáveis, é necessário equilibrar o Yin e o Yang do corpo, regular os órgãos e as suas funções, acalmar a mente e sobretudo, ajudar na regulação fundamental das emoções reprimidas que condicionam a nossa saúde. No que diz respeito à alimentação, a visão única da dietoterapia chinesa, fornece o estudo exclusivo sobre a energia do alimento e respetivo impacto no padrão concreto da pessoa e da doença em causa, Como melhorar? Para combater estas doenças, é necessário ir além da visão e abordagem da Medicina Convencional. Uma abordagem integrada, combinando com a medicina natural com novas hábitos e mudança de consciência, fará toda a diferença. Para tal e no meu método, integro a Medicina Tradicional Chinesa, com o desenvolvimento pessoal e a inteligência emocional. 1. Medicina Natural e Medicina Chinesa A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) oferece uma perspectiva holística para a saúde. A MTC enfoca o equilíbrio entre o corpo e a mente, e pode ajudar na prevenção e tratamento das doenças do estilo de vida por meio de:
2. Desenvolvimento Pessoal e Inteligência Emocional Desenvolver habilidades emocionais e comportamentais pode ser a crucial para uma vida saudável:
Conclusão As doenças do estilo de vida são amplamente influenciadas pelas nossas escolhas diárias e pelo nosso estado emocional. Incorporar práticas e terapêuticas como a Medicina Tradicional Chinesa, desenvolvimento pessoal e inteligência emocional pode transformar a saúde de uma maneira profunda e sustentável. Ao focar na alimentação equilibrada e adequada ao padrão específico da pessoa, aprender a gerir eficazmente o stress e implementar novos hábitos saudáveis, pode-se reduzir o risco destas doenças surgirem ou agravarem, promovendo ainda um bem-estar duradouro. Agende uma consulta: online ou presencial. Ana Sofia Rodrigues© Todos os direitos reservados® Neste artigo vou dar exemplo de um caso clínico, tão comum na minha realidade e acompanhamento clínico. Convido à sua atenta leitura e das várias reflexões que coloco em seguida. Paciente e queixas: Mulher adulta com ansiedade, insónia, dores de estômago, inchaço abdominal e refluxo, prisão de ventre, excesso de peso, retenção de líquidos, alterações menstruais com tpm acentuada e dores fortes abdominais (sobretudo no dia antes do período), enxaquecas fortes e frequentes (piores durante a menstruação), alergias sazonais, lombalgias ao final do dia e que agravam ao acordar... Parece muita coisa? Mas infelizmente, é um caso relativamente comum. Mais queixa, menos queixa, o mais frequente em clínica, é receber pessoas que um vasto número de diferentes queixas e sintomas.
Talvez te possas identificar com algumas desordens dadas no exemplo. Talvez até possas não valorizar algumas queixas, mas elas estarem lá. E não há nada de normal ou saudável, acomodar-se a um sintoma, a uma desordem, a um desiquilíbrio, a um mal-estar, a uma dor - ou pior, a um conjunto delas. Então, vale a pena reflectir: Quantos médicos e quantas especialidades serão necessárias para tratar todos estes sintomas e esta pessoa? E medicamentos?Vamos a palpites...? Aposto em Médicos de Medicina Geral e especialidades como Ortopedista, fisioterapia, gastroenterologista, psicólogo, eventualmente psiquiatra, ginecologista, dermatologista... De medicação arrisco em ansiolíticos, indutor do sono, antialérgico, anti-inflamatório, analgésico, pílula, protector gástrico... Por aí... Certo? Ou... Será que uma abordagem diferente, que integre diversas áreas e sobretudo, contemple os vários aspectos que integram o ser humano, poderá abarcar todas estas queixas? Ajudar e orientar a pessoa? Será que, adoptando novos hábitos de vida, alterando a alimentação, aprendendo a gerir o stress e a regular as emoções, poderá amenizar todas as queixas sem especialidades e medicação? Será que exercitar o corpo irá ajudar em algumas destas queixas? Será que, permitindo aceder às nossas emoções mais dolorosas, podemos impedir doenças de se manifestarem? E será que terapêuticas como a acupuntura, fitoterapia, dietética ou ventosaterapia, podem equilibrar este corpo humano? Não tenho dúvidas que sim. Naturalmente cada caso é um caso e não me sobreponho jamais a médico especialista algum. No entanto, é certo que hoje a panóplia de desordens físicas e emocionais nos indivíduos está cada vez maior, para uma resposta cada vez menos clara, eficaz e assertiva da parte da Medicina Convencional. Porque por mais que a Medicina e a Ciência evoluam - e abençoados sejam tais avanços! - parecem sempre esquecer o todo que nos envolve e influencia, enquanto seres humanos a viver numa sociedade totalmente desiquilibrada. Por exemplo... uma alimentação incorrecta, processada, nada nutritiva e desequilibrada, o excesso de preocupação e de responsabilidades, a falta de descanso e de prazer, os elevados níveis de stress e as desordens emocionais frequentes, o excesso de trabalho, a falta de recursos internos e a fraca ou inexistente gestão emocional versus o excesso de medicação na tentativa de adormecer os problemas que irão continuar... Tudo isto está bem presente na maioria das vidas das pessoas e afecta naturalmente a sua saúde, física, mental e emocional. Não forneço nenhum programa de 3 ou 10 passos, nem tenho a pílula mágica, mas não tenho dúvidas algumas o quanto a minha abordagem pode ajudar a pessoa, não só a aliviar todos os seus sintomas, como sobretudo e também, a compreender a origem dos mesmos, a adoptar novos hábitos e comportamentos que irão colaborar para uma melhor qualidade de vida. Exemplificando com as terapêuticas e regressando ao caso clínico:
Importante salientar: Ambas as Medicinas são extraordinárias, necessárias e complementares. Cada uma tem o seu papel. Cabe também à própria pessoa escolher, conscientemente, que tipo de vida e saúde pretende ter e desenvolver - se quer se manter na plateia do filme da sua vida ou se escolhe ser o protagonista da sua própria saúde e história real. Ana Sofia Rodrigues© Todos os direitos reservados® |
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