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Neste artigo vou dar exemplo de um caso clínico, tão comum na minha realidade e acompanhamento clínico. Convido à sua atenta leitura e das várias reflexões que coloco em seguida. Paciente e queixas: Mulher adulta com ansiedade, insónia, dores de estômago, inchaço abdominal e refluxo, prisão de ventre, excesso de peso, retenção de líquidos, alterações menstruais com tpm acentuada e dores fortes abdominais (sobretudo no dia antes do período), enxaquecas fortes e frequentes (piores durante a menstruação), alergias sazonais, lombalgias ao final do dia e que agravam ao acordar... Parece muita coisa? Mas infelizmente, é um caso relativamente comum. Mais queixa, menos queixa, o mais frequente em clínica, é receber pessoas que um vasto número de diferentes queixas e sintomas.
Talvez te possas identificar com algumas desordens dadas no exemplo. Talvez até possas não valorizar algumas queixas, mas elas estarem lá. E não há nada de normal ou saudável, acomodar-se a um sintoma, a uma desordem, a um desiquilíbrio, a um mal-estar, a uma dor - ou pior, a um conjunto delas. Então, vale a pena reflectir: Quantos médicos e quantas especialidades serão necessárias para tratar todos estes sintomas e esta pessoa? E medicamentos?Vamos a palpites...? Aposto em Médicos de Medicina Geral e especialidades como Ortopedista, fisioterapia, gastroenterologista, psicólogo, eventualmente psiquiatra, ginecologista, dermatologista... De medicação arrisco em ansiolíticos, indutor do sono, antialérgico, anti-inflamatório, analgésico, pílula, protector gástrico... Por aí... Certo? Ou... Será que uma abordagem diferente, que integre diversas áreas e sobretudo, contemple os vários aspectos que integram o ser humano, poderá abarcar todas estas queixas? Ajudar e orientar a pessoa? Será que, adoptando novos hábitos de vida, alterando a alimentação, aprendendo a gerir o stress e a regular as emoções, poderá amenizar todas as queixas sem especialidades e medicação? Será que exercitar o corpo irá ajudar em algumas destas queixas? Será que, permitindo aceder às nossas emoções mais dolorosas, podemos impedir doenças de se manifestarem? E será que terapêuticas como a acupuntura, fitoterapia, dietética ou ventosaterapia, podem equilibrar este corpo humano? Não tenho dúvidas que sim. Naturalmente cada caso é um caso e não me sobreponho jamais a médico especialista algum. No entanto, é certo que hoje a panóplia de desordens físicas e emocionais nos indivíduos está cada vez maior, para uma resposta cada vez menos clara, eficaz e assertiva da parte da Medicina Convencional. Porque por mais que a Medicina e a Ciência evoluam - e abençoados sejam tais avanços! - parecem sempre esquecer o todo que nos envolve e influencia, enquanto seres humanos a viver numa sociedade totalmente desiquilibrada. Por exemplo... uma alimentação incorrecta, processada, nada nutritiva e desequilibrada, o excesso de preocupação e de responsabilidades, a falta de descanso e de prazer, os elevados níveis de stress e as desordens emocionais frequentes, o excesso de trabalho, a falta de recursos internos e a fraca ou inexistente gestão emocional versus o excesso de medicação na tentativa de adormecer os problemas que irão continuar... Tudo isto está bem presente na maioria das vidas das pessoas e afecta naturalmente a sua saúde, física, mental e emocional. Não forneço nenhum programa de 3 ou 10 passos, nem tenho a pílula mágica, mas não tenho dúvidas algumas o quanto a minha abordagem pode ajudar a pessoa, não só a aliviar todos os seus sintomas, como sobretudo e também, a compreender a origem dos mesmos, a adoptar novos hábitos e comportamentos que irão colaborar para uma melhor qualidade de vida. Exemplificando com as terapêuticas e regressando ao caso clínico:
Importante salientar: Ambas as Medicinas são extraordinárias, necessárias e complementares. Cada uma tem o seu papel. Cabe também à própria pessoa escolher, conscientemente, que tipo de vida e saúde pretende ter e desenvolver - se quer se manter na plateia do filme da sua vida ou se escolhe ser o protagonista da sua própria saúde e história real. Ana Sofia Rodrigues© Todos os direitos reservados®
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