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Por estilo de vida incluo o ambiente em que se inserem, quer ao nível pessoal, social ou profissional, a sua alimentação (incluindo não só o que comem, mas como cozinham, quando e como se alimentam, etc), o equilíbrio entre trabalho e descanso, as actividades que desenvolvem por gosto, os níveis de stress a que estão diariamente sujeitos e claro, a sua gestão emocional. Até o clima influencia o Ser Humano e as nossas emoções. Muitas vezes, a mudança necessária para alcançar o bem-estar físico e emocional, está muito para além de um simples comprimido ou complemento. É preciso pensar no Todo: No corpo, na mente e no coração. O que está a deixar o teu corpo doente? O nosso corpo fala connosco. Constantemente. Costumo dizer: as pessoas procuram-me para lhes receitar um comprimido, mas eu devolvo-lhes um caminho. Um caminho que é delas, e eu apenas ajudo, oriento, guio… “Posso até vos dar a mão, mas o caminho, esse, é sempre vosso.” É neste caminho que oriento, de certa forma, a pessoa. Naturalmente utilizo também todas técnicas terapêuticas que disponho e que considero ser importante e necessário utilizar naquele caso em particular. No entanto, mesmo dispondo de vários métodos eficazes, como a Acupuntura e Fitoterapia, para “resolver” determinados sintomas, algumas vezes posso escolher não as utilizar, devolvendo o tal caminho para que a pessoa encontre o bem-estar por si própria e não por resultado de uma determinada intervenção terapêutica. É aqui que reside uma das enormes diferenças entre a abordagem e intervenção da Medicina Convencional e da Medicina Chinesa, sobretudo se orientada para a união desta última com o Auto-Conhecimento e Desenvolvimento Pessoal. A título de exemplo: Recordo uma senhora que recebi há largos anos e se queixava de insónia, ansiedade e náuseas acompanhadas de tonturas e dores de cabeça. Após o interrogatório clínico inicial para desvendar o seu estilo de vida e hábitos diários, pude constatar que, devido ao stress do trabalho, a pessoa frequentemente ficava largos períodos sem comer nem beber. Realizei o tratamento clínico apenas para a ansiedade e insónia e expliquei a importância da alimentação, dos horários e das pausas no seu dia-a-dia e como tal estava a afectar negativamente a sua saúde. Convidei-a a fazer uma experiência: durante uma semana e até à próxima consulta, cumprir todas as refeições e não passar mais de 3h a 4h sem comer, bebendo água ao longo do dia, entre as refeições. Na semana seguinte, a cliente regressou radiante e a agradecer-me muito pelo tratamento, pois não tinha tido mais náuseas ou tonturas, estava mais tranquila e dormia melhor. Sorri e expliquei que nada fiz para as náuseas, apenas para sono e sistema nervoso. Questionei se tinha cumprido a sua parte de fazer as refeições correctamente e beber água e a resposta foi positiva, naturalmente que sim, tinha cumprido a sua parte. E aqui, pergunto: deveria eu ter feito tratamento para as náuseas e tonturas? Prescrito algo para tal sintoma? Aliviar apenas um sintoma, sem ir à sua causa…? Poderia ter resolvido todos os sintomas com os meus métodos terapêuticos sim, mas na verdade não iria resolver a origem do problema. Não pretendo que as pessoas dependam de mim, mas sim que as pessoas melhorem as suas vidas, quando passam por mim. ©Ana Sofia Rodrigues
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Maio 2023
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