google-site-verification=zgtz6WcsBzShXupCx1sl47aU39ROe2jYweqdpvMY8Vo
Hoje em dia a maioria das pessoas vive em modo piloto automático, representando os vários papéis que fazem parte do seu dia-a-dia. Tentando sobreviver no meio de tanta correria e responsabilidade. Precisando de parar, respirar, reflectir, sentir.
Muitos são os que já não sabem parar e receiam mesmo... Sentir. Quando vives apenas esses papéis diários, nesse ritmo veloz e desumano, esqueceste de quem és, do que te move, do que te inspira, do que te apaixona. Do que queres, ou não queres. Dos teus próprios sonhos, valores e ideais. Não ouves nem respeitas o teu corpo. E tantas vezes ele grita contigo e não consegues perceber a mensagem... Porque não páras, não entendes, não sabes o que te faz bem ou mal... Vais apenas na "onda". Correndo o risco de seguires o caminho do outro é não o teu, de te guiares pelos valores do outro. Segues a moda. Segues os conselhos da Internet em vez de ouvires o teu corpo e sobretudo, o teu coração. Podes explorar essa "onda" de várias maneiras diferentes. Podes mergulhar por baixo da onda. Podes saltar por cima dela. Podes apanhar a sua boleia. E podes te deixar enrolar por ela. Qual escolhes? Qual já experimentaste? Pergunta-te: Estarei a viver a minha própria vida? Sei quem sou, o que gosto, o que quero? Vivo de acordo com os meus valores? Estou saudável e feliz? Se a resposta for "não" ou "não sei", estás sempre a tempo de mudar e de te descobrires. O "não sei" não é necessariamente mau. O "não sei" abre as portas a muitas possibilidades. Então explora. Descobre. Experimenta. Faz diferente. Conhece-te. Ousa. Desafia-te. Mas por favor, sê feliz. ©Ana Sofia Rodrigues | Todos os direitos reservados
0 Comments
Sabia que o "Burnout" passou a ser reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na nova classificação internacional de doenças que vigorará a partir de 1 de Janeiro de 2022? "Burnout" surge na secção consagrada aos "problemas associados" ao emprego e desemprego, sendo descrito como "uma síndrome resultante de 'stress' crónico no trabalho que não foi gerido com êxito". São inúmeros os sintomas que o indivíduo pode sentir alcançando este estado de esgotamento. Exemplos de sintomas são: cansaço extremo, dificuldade em concentrar-se, falta de memória, irritabilidade, ansiedade, enxaquecas, dores musculares, entre outros. Os ansiolíticos e antidepressivos alcançaram números elevadíssimos na nossa sociedade e entre a população no geral. No entanto, é importante referir que este tipo de medicação, neste tipo de casos, nada resolve, apenas “adormece”, adia e “camufla” o verdadeiro problema. Muitas vezes o problema não é a doença em si. O problema é a causa da doença, o que originou a doença. A doença é apenas a consequência, a manifestação. São inúmeros os casos clínicos que recebo em clínica com sintomas e doenças resultantes da incapacidade de gerir o stress, as emoções, o tempo, as prioridades. Vivemos tempos desafiantes. O nosso dia-a-dia é sobrecarregado de responsabilidades e tarefas, a um ritmo demasiadamente veloz. Chega a ser desumano. É certo que muito melhoraria se existissem determinados limites, determinadas alterações no campo da saúde e do bem-estar, dentro das próprias Organizações. No entanto, é também fundamental cada um ganhar consciência dos seus próprios limites. E parar, tomar medidas, modificar padrões e comportamentos, pedir ajuda…antes de atingir esse limite. O nosso corpo e a nossa mente não aguentam tanta pressão e muitas vezes, tanto “mal trato” e tanta falta de cuidado. Recordo que o nosso corpo é a nossa única casa real. É o único verdadeiro lar que temos, que não podemos mudar. Podemos mudar de carro, de casa, de roupa…de tudo. Menos de corpo. Esse é e será sempre o mesmo, do primeiro ao último dia das nossas vidas. É fundamental saber escutar o corpo e compreender o que ele nos diz. Recordo que compreendo sempre uma visão holística sobre o nosso corpo e a nossa saúde. É urgente a compreensão deste conceito por todos, de forma a alcançarem uma vida saudável e equilibrada. Numa nova Era em que vivemos um período de transformação, em que tanto se fala de “despertar”, de desenvolvimento pessoal, de elevação da consciência, de saúde, muitos continuam com o foco no exterior e não no interior. Na meta, e não no caminho. Continuam focados nos números, nos objectivos e nos resultados. Sobretudo nas Empresas. É preciso compreender de uma vez por todas que são as Pessoas que fazem as Empresas. São as Pessoas que alcançam os resultados. Portanto, é preciso que existam Pessoas felizes, saudáveis e motivadas nas Organizações. É necessário apostar mais na Saúde dos Colaboradores, em vez de continuar a apostar apenas e somente nos números, nas vendas e na concretização dos objectivos. Uma Equipa saudável e motivada, é a motor de uma Organização de sucesso. Seja na própria Organização, seja ao nível pessoal, necessitamos conhecer os nossos limites, encontrar o equilíbrio, estarmos minimamente felizes e motivados, e sobretudo saudáveis, para realizar eficazmente as diversas tarefas e actividades que desejamos fazer ou que nos forem solicitadas. ©Ana Sofia Rodrigues | Todos os direitos reservados |
Saúde e Desenvolvimento Pessoal ®
Medicina Natural & Holística Medicina Tradicional Chinesa Autoconhecimento e Desenvolvimento Humano ©Todos os direitos reservados Histórico
Maio 2023
Categorias |