google-site-verification=zgtz6WcsBzShXupCx1sl47aU39ROe2jYweqdpvMY8Vo
Para mim há dois tipos de desafios: os que escolhemos e os que não escolhemos. E os primeiros são essenciais para lidar com os últimos.
Começo pelos desafios que não escolhemos. Esses são todos aqueles que teimam em aparecer e que normalmente fazem parte da… vida! Falo de tipo de desafio de… de repente ficar desempregado… de repente ficar solteiro… de repente surgirem uma série de despesas extras que nos esvaziam rapidamente os bolsos… o desafio de perder alguém que nos é querido e próximo… o desafio de ficar doente… e muitos outros exemplos poderia dar… Estes são os desafios que não podemos evitar. Fazem parte da vida. Às vezes quase nos enlouquecem, bem sei. Muitas vezes achamos até que não vamos ultrapassar, superar. Mas a resiliência do Ser Humano normalmente vence. Estes fazem parte e não há como fugir. Basta estar vivo. Poderás contornar algum, com diferentes escolhas na tua vida, sim. No entanto, mais tarde ou mais cedo, qualquer outro tipo de desafio surgirá. E numa boa parte das vezes, são dolorosos. Mas também na maioria das vezes (ou mesmo sempre) fazem-nos crescer. Por mais que nos equilibremos, trabalhemos o nosso estado interior, desenvolvimento pessoal, inteligência emocional, saúde e tudo mais, não deixaremos nunca de ter desafios. Desengane-se quem assim pensa. Se entraste no caminho do autoconhecimento e terapias, julgando que ficarás iluminado e imune aos desafios, lamento informar que tal, não é possível. Isso não muda. O que muda, és tu. Se fizeres bem o “trabalho de casa”, claro. O que muda, é a forma como lidas e reages aos desafios. Eles não desaparecem. A mudança é de dentro para fora, não o oposto. Então como lidar com eles? Brilhante questão! Eis a minha resposta: escolhendo os outros desafios! Os desafios que escolhes. Aqueles que, mesmo com medo, enfrentas. Aqueles que, mesmo com dificuldades, tentas. Falo daquele tipo de desafio de te colocares fora da tua zona de conforto, de apostares no teu crescimento interno e não externo. No desafio de seguir um sonho. No desafio de começares a dizer o que realmente pensas e sentes. No desafio de olhares para dentro, descobrires e encarares as tuas emoções. Enfrentares os teus medos. Superares as tuas dores. No desafio de te mexeres em vez de ficares parado (ou parares em vez de te mexeres – tudo depende de onde está a tua zona do conforto. Se não páras porque tens medo de sentir, então pára. Se não ages porque tens medo do que podes alcançar ou porque duvidas de ti mesmo, então mexe-te!). Reinventa-te. Os grandes génios da nossa História não inventaram nada à primeira tentativa e num dia. ® Ana Sofia Rodrigues | Saúde e Desenvolvimento Pessoal @ Ana Sofia Rodrigues | Todos os direitos reservados
0 Comments
Como Terapeuta na área mais clínica, uma das grandes bases fundamentais do meu trabalho é interpretar os sinais e sintomas do corpo da pessoa que me procura.
O corpo fala, a toda a hora. E às vezes até grita! Muitas doenças e sintomas não são mais do que o nosso corpo a tentar comunicar connosco e nós não o sabemos ouvir, não o compreendemos. Desta forma, é essencial, fundamental, aprender a escutar o corpo. Frequentemente, os sintomas e doenças são alertas para algo que devemos modificar nos nossos comportamentos diários e rotinas, tais como melhorarmos a alimentação (o que pode incluir alterar alimentos, evitar uns e introduzir outros, os horários das refeições, quantidades, etc), descansarmos e dormirmos o suficiente, ingerirmos as quantidades necessárias de água, desenvolver a capacidade de reconhecer e expressar as nossas emoções, colocarmo-nos como prioridade, sabermos parar, respirar e recuperar… e por aí fora. Posso constatar diariamente com os meus pacientes e clientes, esta comunicação do corpo e consequente manifestação dos respectivos sintomas. São inúmeros os casos clínicos onde se verificam as manifestações no corpo físico consequentes de determinados estímulos, ou ausência dos mesmos Na minha opinião e experiência, a grande causa das doenças assenta em dois pilares: as emoções e a alimentação. O estudo profundo da medicina chinesa sobre o corpo humano e as emoções, a relação dos alimentos e seus efeitos no organismo, entre muitas outras relações e observações, permite-me encontrar facilmente essa interpretação e simbolismo. Sabia por exemplo que as dores de cabeça frontais estão relacionadas com o estômago e com os intestinos? Que a pele e problemas dermatológicos estão relacionados com os Pulmões e sistema respiratório? E também com os Intestinos? (isto a nível fisiológico, pois ao nível emocional existe uma forte relação com perdas, tristezas, lutos, traumas emocionais vários que se expressam no teu maior e mais sensível órgão: a pele). Que o medo está associado aos Rins? E que também associado a estes órgãos, está a audição, os ossos, as articulações? Ou que a visão tem relação com o órgão Fígado? Assim como os nossos tendões… Existem inúmeros estímulos - externos e internos - para o aparecimento de um sintoma ou doença. É necessário escutar, observar, compreender e analisar as diversas relações. Já acompanhei casos clínicos de asma e tosse crónica e observei os sintomas a desaparecerem por ter sido processado e ultrapassado um luto durante as nossas sessões. Já acompanhei casos alérgicos que melhoraram rápida e eficazmente, por retirarem um determinado alimento da sua rotina diária – neste caso, o leite. Já acompanhei pessoas que melhoraram de dores de garganta crónicas, por melhorarem a forma como se expressam. Já acompanhei pessoas que só conseguiram tratar tendinites por diminuírem o consumo exagerado e diário de laranjas (pois o excesso de alimentos ácidos prejudica os tendões). E inúmeras enxaquecas crónicas a diminuírem drasticamente com a identificação do respectivo estímulo e retirada do mesmo. Inúmeros exemplos poderia dar, incluindo pessoais, pois também em mim obviamente constato esta relação e como costumo mesmo dizer: “sou o meu principal objecto de estudo” . É nesta base que consiste o meu acompanhamento, nesta leitura incrível, profunda e complexa, mas também fascinante, sobre as mensagens que o nosso corpo nos envia constantemente. Tudo isto é naturalmente sempre analisado e avaliado individualmente, porque cada caso, é um caso. Naturalmente que nem todas as pessoas que têm dor de cabeça frontal têm problemas de estômago ou quem tem dor de garganta tem obrigatoriamente problemas de comunicação – embora exista uma forte probabilidade. Todos somos diferentes, respondemos de formas diferentes aos mesmos estímulos e temos organismos diferentes. No entanto, todos podemos melhorar esta nossa comunicação fisiológica e emocional, em prol do nosso bem-estar e da nossa saúde: física, mental e emocional. © Ana Sofia Rodrigues | Todos os direitos reservados |
Saúde e Desenvolvimento Pessoal ®
Medicina Natural & Holística Medicina Tradicional Chinesa Autoconhecimento e Desenvolvimento Humano ©Todos os direitos reservados Histórico
Novembro 2024
Categorias |