google-site-verification=zgtz6WcsBzShXupCx1sl47aU39ROe2jYweqdpvMY8Vo
- Como assim, perdoo?? Fizeram-me mal a mim e eu é que tenho de perdoar?
Tu “não tens” nada. Mas se queres viver livre, leve, em paz no teu interior, liberta, deixa ir, perdoa. Não estamos a discutir quem tem ou não razão. Estamos a falar do que queres levar no teu coração. E muito provavelmente se não perdoas, guardas rancor, dor, amargura, tristeza. Não será suficiente a dor, amargura e tristeza deste mundo fora, que observamos, tantas vezes incrédulos, outras vezes revoltados? Porque queres guardar mais de tudo o que te corrói, aí dentro? Entrega. - Não sei… E vou mais longe. Será que quem te magoou, alguma coisa te ensinou? Será que poderás ter crescido, aprendido algo, com esse acontecimento que tanto teimas em guardar? Se sim, então vai mais longe também. Além de perdoares, agradece. - Agora também tenho de agradecer a quem me fez mal?!? Novamente: tu “não tens” de fazer nada. Tudo na vida é uma questão de escolha. Podes escolher continuar magoado, amargurado, estás no teu pleno direito. E provavelmente, até é bem legítimo que o sintas. Mas queres guardar isso para todo o sempre? Ou preferes escolher, olhar com outros olhos, ver outra perspectiva, mudar o teu foco? Será que consegues? - Não, nem pensar. Mas já tentaste? - Não. Então como sabes que não consegues? - Não quero. Ah! Ok. Então não se trata de não conseguir. Trata-se de não querer. Excelente distinção para reflectir. Muitas vezes dizemos que não conseguimos certas “coisas”, quando na verdade “não queremos.” Novamente, é tudo uma questão de escolhas. Ana Sofia Rodrigues® Saúde & Desenvolvimento Pessoal
1 Comment
Pessoas e histórias que me inspiram...
Ressoam em mim e tocam-me profundamente, as palavras mais simples, mas verdadeiras, sentidas e vividas. Muito mais do que qualquer discurso bonito, técnico ou demasiado profundo, complexo. Para quê complicar e tantas vezes colocar tudo no “bonitinho” e no “perfeitinho”, se tudo é, afinal, tão simples…? No momento em que Eduardo Marinho renunciava o seu próprio património, formação, carreira, bens materiais, prémios, entre outros, os seus pais chocados, perguntaram-lhe: "Mas meu filho, o que você quer desta vida afinal?".... Ao que Eduardo respondeu: "Tudo o que eu puder levar!" Conheço os discursos de Eduardo há já algum tempo, mas recentemente decidi que queria saber mais sobre a sua história. E desde que vi o seu documentário completo, esta frase ficou a ecoar em mim. “Tudo o que eu puder levar!”. É isto. Tão isto!! De facto, sou muito mais de acumular experiências e emoções, do que coisas ou títulos. Gosto de me desafiar, gosto de novas experiências, gosto de criar, gosto de sentir! E não consigo fazer coisas que não estejam alinhadas com o meu carácter e com os meus valores. Ainda que possa não beneficiar de algo por isso, irei pelo menos, manter-me alinhada, coerente, comigo mesma. Não encho o bolso, é certo. Mas encho o coração. E esta resposta de Eduardo sobre a vida, é, para mim, “A Resposta”! Renunciei também eu, várias regalias e condições especiais, ao decidir em 2012, abandonar a carreira com a qual, não só não me identificava, como a certa altura, já me corroía. Neste caminho da autoconsciência – que cedo iniciei e nele irei permanecer enquanto viver – a determinada altura, percebi que não era mais compatível para mim, permanecer naquele emprego. Foram muitos os motivos que me levaram a sair da Banca e já tenho vindo a falar em público sobre alguns deles. Penso que este, nunca o revelei publicamente. E esse motivo, foi a tomada de consciência de como o dinheiro comanda o mundo, de como a corrupção vive sentada ao nosso lado, de como o nosso sistema, pura e simplesmente, só funciona para uma minoria, e sempre, para essa mesma minoria, menosprezando, manipulando, escravizando a maioria; de como determinados interesses prevalecem sempre; de como as prioridades estão tão trocadas; de como se desvaloriza quem realmente é útil, sabe e faz; de como o foco está só na quantidade e pouco importa a qualidade; de como o objectivo é ser o melhor, à custa de qualquer coisa ou qualquer pessoa; de como as pessoas ali, não eram pessoas, eram números… Escolhi sair. Escolhi ver pessoas, além de números. Escolhi Eu ser uma pessoa, além de um número. Escolhi dar prioridade à qualidade, em vez de querer mais quantidade. Escolhi sempre ponderar e avaliar, as minhas futuras escolhas e fundamentar bem, com o coração, os meus objectivos. Escolhi querer Ser mais, em vez de Ter mais. Escolhi o incerto e o desconhecido, em vez do suposto seguro e cruel conhecido. Escolhi os altos e baixos, em vez da “estável” linha recta ou da linha que muitos querem ver sempre só a subir (ou a descer…dependendo da perspectiva…). Escolhi dar valor ao que realmente importa. Escolhi, escolher-me. E saí. Com consciência, porém, de que, fazendo parte de uma sociedade, iria naturalmente continuar a fazer parte do sistema. No entanto, concluí que, pelo menos, poderia escolher de que forma queria continuar a fazer parte deste sistema. E num dos principais centros e focos do problema, escolhi que não. E sorrio ao ouvir o Eduardo dizer as mesmas ou semelhantes palavras que digo tão frequentemente aos meus clientes: nós não mudamos O Mundo, mudamos o Nosso Mundo. E mudando o nosso mundo, estamos a melhor o mundo. É o efeito onda, é o efeito “impacto” que já aqui falei noutro artigo, o impacto da pedra que cai no lago e vai gerando pequenos círculos e ondas que se vão estendendo, alargando, chegando cada vez mais longe… Sim. Escolhi viver alinhada com a minha essência, meu coração, meus valores, meu carácter. Mas surpresa para alguns será dizer-vos, que foi durante o tempo que vivi e trabalhei na Banca, que mais de mim descobri e evoluí. Não foi nos cursos de desenvolvimento pessoal, nos livros que li ou retiros que participei. Foi no centro do problema que mais cresci e mais me defini. Pois ali, diariamente era confrontada com modelos, atitudes, condutas, regras, carácteres, objectivos, interesses, ambições, com as quais não me identificava. E começaram cada vez mais a chocar, dentro de mim. Fizeram-me questionar, muita coisa. Levantando muitas dúvidas, sobre mim mesma, sobre a vida, sobre as pessoas, sobre o sistema. E fui encontrando algumas respostas para muitas das questões que colocava; outras, nem por isso… e talvez nunca saiba verdadeiramente responder. Fui encontrando algumas certezas no meio de tanta dúvida. As certezas, estas, eram – e são – sobre mim mesma. E sobre a forma como me identificava ou não, com tudo aquilo. Comprei muitas guerras e discussões ao recusar participar em algumas coisas e fazer frente a outras tantas. Talvez algum colega ou chefe meu agora me leia e esboce um leve sorriso malandro ou talvez arregale os olhos, ao recordar alguns episódios. Não tenho a solução para o mundo, nem tenho essa ambição com consciência das minhas limitações e conhecimentos. Não irei ajudar 100% das pessoas e novamente, não tenho essa ambição, pois se o tivesse, alguma coisa de muito errado estaria a fazer. E muitas dificuldades vou encontrando pelo caminho. Muitos desafios. Porque escolher não compactuar com muitas coisas, tem o seu preço. Escolher ser coerente e firme na sua conduta, tem outro preço. Escolher viver alinhada com certos valores que não são, infelizmente, os que comandam a sociedade nem o mundo, tem um outro preço. Escolher ser diferente, no meio de tanta “normalidade”, tem outro e muitas vezes, um elevado preço. Muitas vezes ouvi esta frase: “tu não és normal”. Ao que eu respondia (muitas vezes apenas interiormente): “Tudo depende do conceito de normalidade de cada um. Para mim, nada disto é normal. Não pode ser. E se é, viva a loucura e anormalidade.” Confesso que sinto, algumas vezes, que vivo em constante “batalha” interior. Pois se por um lado não consigo conceber, aceitar e compactuar com tantas coisas neste mundo e tal me destabiliza e revolta; por outro, é tentar sempre fazer o esforço de estar alinhada com os meus princípios e valores. Sim, porque sou como os demais… sou humana. E também me emociono, também me entristeço e tantas vezes me revolto. Não consigo compreender as diferenças incríveis deste mundo, onde o rico cada vez é mais rico e o pobre cada vez é mais pobre. Não consigo compreender a crueldade do Ser Humano, em tantos dos seus actos. Não consigo compreender como há pessoas no mundo, que fazem o que fazem, e conseguem, dormir descansadas de noite. Não compreendo como a quantidade é mais importante que a qualidade; como as palavras podem ser tão manipuladoras e como o Ser Humano pode ser tão manipulado (e manipulador!). Não consigo compreender nem aceitar que o dinheiro e o poder de alguns, seja mais importante que as vidas humanas. Não consigo compreender a falta de Humanidade. E se tenho a solução para tudo isto? Claro que não. No entanto, não deixo de o observar, reflectir e sentir. E vou fazendo as minhas pequenas escolhas, que possam fazer de mim um melhor Ser Humano, de forma a melhorar o meu próprio pequeno mundo, para que assim possa influenciar e contribuir, positivamente, para o mundo de outro alguém. Às vezes apetece mesmo “vomitar” cá para fora toda a revolta, desigualdade, crueldade, desumanidade, mentira e tristeza que vejo no mundo. Mas depois páro e reflicto, sobre que bem isso poderá trazer, a mim ou a outro alguém? Nenhum. Só irei atiçar mais os lobos. Então escolho o que fazer com tudo o que sinto. Como também já aqui o disse em outros artigos, o que fazemos com as nossas crenças, emoções e reacções, é que constitui, ou problema ou a solução. Perguntaram ao Dalai Lama “Como consegue continuar a fazer e a ser, tudo aquilo que faz e é, com tudo aquilo que já lhe aconteceu e lhe fizeram?” Ao que Dalai Lama respondeu: “Continuando a ser fiel ao meu princípio e conduta da “não violência”. Regressando à maravilhosa frase do Eduardo… E se eu fosse hoje, iria de sorriso rasgado… tendo absorvido cada experiência e vivido intensamente cada desafio… levando assim, cada “tudo” que a vida me tem oferecido, até então… Recentemente alguém me disse: “tu nunca vais ser rica”. De bens materiais? Muito provavelmente. Mas de carácter e de coração? Ah, vivo para acumular esse tesouro, essa “prata e ouro”, todos dentro do meu coração! Não levamos connosco a casa, o carro, o emprego, os títulos, diplomas e certificados, nem mesmo os amigos ou a família... Tudo isso nos pode ajudar a viver melhor esta jornada, é certo, com mais preenchimento e com aquilo que o Ser Humano tanto necessita: as relações e conexões. Talvez nos ajude a construir mais memórias e a ter mais experiências também. No entanto, connosco, o que vai, são mesmo apenas essas lembranças, as memórias, a experiência, todos os sentires, a sabedoria alcançada… de resto, tudo fica. Levamos o tanto que conseguirmos encher o nosso coração. E recordo assim as minhas próprias experiências vividas, as emoções sentidas e as conquistas alcançadas. Recordo as aventuras de adolescência, muitas pela natureza e outras tantas pelo bairro alto fora. Recordo as cantorias em grupo, nas maravilhosas noites de luar. Recordo as paixões, as amizades, as relações, as conexões. Recordo os momentos desafiantes e de adrenalina, os jogos de capoeira, os concertos, os mergulhos, as viagens. Recordo os sorrisos e também as lágrimas. Recordo as conquistas. Recordo as primeiras consultas que dei, os primeiros workshops que preparei e os primeiros retiros que criei. Recordo os meses e meses que me dediquei a preparar, cada detalhe, cada exercício, cada momento, cada banda sonora, de cada Retiro meu. Recordo a emoção pura de conexão com cada retiro que concretizo. Recordo o quanto consegui alcançar e criar, sem nunca ninguém prejudicar. O quanto aprendi sozinha. O quanto me esforcei e o quanto alcancei. Se é muito? Para muitos, não, é pouco ou nada. Se pode ser mais? Pode, claro, pode sempre ser mais. Mas não deixa de ser, para mim, imenso, no actual momento. Recordo os momentos que usufruí a dançar como se ninguém estivesse a ver e outros a cantar como se ninguém estivesse a ouvir… E recordando tudo isto, como sempre, emociono-me. O meu coração transborda e os meus lábios automaticamente se esticam num rasgado e sentido sorriso, ao recordar tantas experiências e emoções vividas. Emoções. Experiências. Sensações. Aprendizagem. Coragem. Amor. Respeito. Coerência. Integridade. Honestidade. Verdade. Compaixão. Paz! Tudo o que eu puder levar!!! Se já vivi tudo? Não, claro que não, espero! Se não há muito mais que possa fazer, ser, sentir, experimentar, aprender? Sim, claro que sim, haverá sempre! No entanto, tanto me alegra e emociona, saber-me assim de coração sereno e tão cheio, recordando tudo o que já daqui levo! Ana Sofia Rodrigues ® ©Todos os direitos reservados Elogie. De críticas está o mundo cheio. O mundo precisa de mais elogios.
Experimente mudar o foco. Experimente dar atenção ao que está bem, ao que funciona, ao progresso, ao passo dado e não aos que faltam dar. Experimente olhar quem não costuma ser visto e reconhecer o que passa despercebido. Experimente olhar e agradecer a quem lhe presta um serviço. Experimente começar a cumprimentar o segurança daquele supermercado que frequenta há anos – sim, é verdade, sempre existiu um segurança à porta! Experimente sorrir e agradecer quem lhe presta um serviço, olhando essa pessoa nos olhos e dizendo o seu nome no agradecimento. Experimente conversar com a senhora da caixa desse mesmo supermercado. Experimente reconhecer o desafio de quem está atrás de um balcão, talvez com um ar nada simpático e muito cansado, mas experimente reconhecer esse serviço, converse com essa pessoa e veja o que acontece. Experimente perguntar a quem grita “como posso ajudar?” em vez que de lhe devolver palavras “na mesma moeda”. Somos vibração e energia. Se não gosta do que recebe, observe bem o que emana. Elogie. Reconheça. Ajude. Contemple. Sorria. Agradeça. Assim se vive um pouco da espiritualidade na nossa forma humana. Pequenos detalhes que se foram perdendo ao longo dos tempos. Pequenos gestos e pequenas acções, palavras simples que podem mudar o dia de alguém, incluindo o nosso. Elogie, observe e veja o desabrochar de um sorriso num rosto que se encontrava antes vazio. Eu não duvido do poder de um elogio. Mas não acredite em mim, experimente. © Ana Sofia Rodrigues® | Todos os direitos reservados “O segredo não é correr atrás das borboletas…é cuidar do jardim para que elas venham até si” – Mário Quintana
Esta é uma frase com a qual muito me identifico e que consta como apresentação no meu site há largos anos. A analogia desta frase, é a mensagem clara que passo aos meus clientes e alunos. Cuidar no nosso jardim, significa cuidar do nosso corpo, da nossa mente, do nosso coração. Significa aprender a respeitar o nosso corpo, a reconhecer as nossas emoções, a acalmar a nossa mente. Significa que o nosso corpo é o nosso lar, o nosso jardim, e deve ser cuidado e devidamente nutrido, como quando se trata da terra onde queremos semear e ver crescer algo. Significa que o respeito por nós próprios, pelas nossas necessidades e diferenças, não deve ser esquecido e sempre privilegiado. E nada disto significa que o jardim estará sempre lindo, vivo e colorido, sem nenhuma erva daninha, sem nenhuma planta que seque ou alguma flor que morra e como tal, se renova. A semente inicia o seu processo no escuro e envolvência da terra e só aos poucos vai desabrochando, ganhando vida, forma, extensão, cor, força. E nem todas as flores podem ser da tua preferência. E algumas poderão mesmo ter espinhos. Há assim momentos de renovação, de deixar cair as folhas, de voltar a semear, de voltar a crescer. Momentos de desafios, de maior dedicação, momentos de espera e momentos de transformação. Assim é no teu jardim da vida. © Ana Sofia Rodrigues® | Todos os direitos reservados O tema da Espiritualidade está muito “em cima da mesa” nos dias de hoje. E por um lado, ainda bem, naturalmente. Por outro, vejo tamanhas ilusões e confusões, conflitos, negócios e argumentações, sobre algo que não se vende, não se negoceia nem se argumenta e muito menos deveria gerar algum tipo de conflito ou ilusão.
Não precisas estar em posição de flor de lótus a entoar mantras para seres espiritual. Não precisas pertencer a nenhum grupo ou seita para seres espiritual. Não precisas sequer de um curso para seres espiritual. Vejo a espiritualidade a ser banalizada. Vejo o desenvolvimento pessoal a ser negociado. Vejo promessas do que não se pode cumprir. A espiritualidade está em ti, nos teus actos, na tua conduta, nos teus valores e princípios. Está no que te move. Aprendo mais sobre a Espiritualidade no meu dia-a-dia, do que nos cursos todos que já tirei e nos livros todos que já li. Onde está a espiritualidade de quem se move apenas por dinheiro ou reconhecimento? Por mais que fale de anjos, luz ou amor? Vejo lutas contra a violência, a serem movidas através de discursos de ódio. Onde está a diferença na agressão e ofensa? No tipo de acto? Não sou apologista sequer de lutas contra algo - mas sim lutas a favor de algo. Parece apenas filosofia? Pois para mim não, uma vez que as palavras acarretam vibração, positiva ou negativa. Será que ser contra o racismo, poderá ter a mesma vibração e o mesmo impacto, do que a favor da igualdade? (…Não acreditem em mim, experimentem: fechem os olhos, repitam as frases separadamente e sintam: “sou contra o racismo” – e observa, sente, repete a frase, observa, sente…; “sou a favor da igualdade” – e observa novamente, sente, repete... Igual…?...) Onde está a bondade, generosidade, humildade? Onde está o respeito, a coerência, a integridade? A Espiritualidade não está num Certificado. Nem está nos templos ou nos espaços sagrados. Lá (e muito depende de onde e com quem, efectivamente) ela pode eventualmente ser ensinada, partilhada, e até sentida de uma forma mais “intensa”, é certo. No entanto, aqui e agora, em sociedade, no teu trabalho, em tua casa, onde está a Espiritualidade? Para mim, a Espiritualidade está no nosso dia-a-dia. Nas nossas relações. Nas nossas tarefas. Nos nossos actos. Nas nossas reacções. Nas nossas escolhas. No nosso lar. Nos nossos trabalhos. Ser Espiritual, hoje em dia, virou "moda". Que cada um consiga encontrar, em si mesmo, o verdadeiro significado das coisas. Que cada um procure mais Ser, do que Ter. Que cada um busque, interiormente e diariamente, o melhor de si mesmo. Que cada um encontre o equilíbrio entre a sua paz interior e os desafios externos a que somos submetidos, agora mais do que nunca. Que cada um consiga aplicar, o que aprende ou até mesmo o que ensina, no seu dia-a-dia, nas suas relações diárias, na sua vida, tanto para com o outro, como para consigo próprio. ®Ana Sofia Rodrigues | ©Todos os direitos reservados Ciência? Ou Espiritualidade?
Razão ou Coração? Dúvida ou Certezas? Conhecimento ou Sabedoria? Ambos e Ambas, cada um(a) na proporção certa e no momento adequado. A vida tem me ensinado algumas coisas. Estou longe de saber tudo e nunca o saberei nem tão pouco tenho essa ambição. Mas a importância de reconhecer, tanto o que já se sabe, quanto o que não se sabe, é para mim, fundamental. Muitas vezes passamos a vida agarrados a conceitos que, algures no tempo e espaço, nos foram incutidos e nos serviram. Ficar agarrado a conceitos e verdades absolutas (e que tantas vezes, nem foram as nossas próprias verdades, mas sim as de outro alguém que resolvemos seguir), pode ser impedimento de evolução, de crescimento, da nossa própria felicidade. Acredito na ciência, tal como acredito na espiritualidade. Acredito na razão, tal como acredito no coração. O que faço com cada crença é que constitui, ou o problema, ou a solução. Amb@s nos podem libertar e curar. E amb@s podem também nos controlar ou adoecer. Tudo depende de como se “usa” qualquer uma delas. O que seria do Ser Humano se não duvidasse? Como chegaria a novos conhecimentos? O que seria do Ser Humano se não sentisse? E apenas pensasse? O que seria do intelecto sem a emoção? Ou da emoção sem o intelecto? O que seria da ciência, sem que alguém acreditasse em algo que ainda não existe? Que não se vê? Que ainda não se comprova? Que está por vir? Ciência ou Espiritualidade? Razão ou Coração? Cérebro ou Emoções? Conhecimento ou Sabedoria? Teoria ou Prática? Acreditar ou Duvidar? Saber ou Sentir? Precisamos de amb@s. Precisamos dessa união e complemento. Precisamos unir mais e separar menos. Precisamos de acreditar. E também de duvidar, para evoluir. Menos fundamentalismos e mais complementaridade. Menos concorrência e mais união. Menos conflitos e mais compreensão. ®Ana Sofia Rodrigues | ©Todos os direitos reservados |
Saúde e Desenvolvimento Pessoal ®
Medicina Natural & Holística Medicina Tradicional Chinesa Autoconhecimento e Desenvolvimento Humano ©Todos os direitos reservados Histórico
Maio 2023
Categorias |