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Ao longo das últimas semanas tenho tido diversas "conversas de café" com diferentes pessoas, de várias faixas etárias, géneros e profissões.
Quando argumento o meu ponto de vista sobre a histeria e pânico instalado por este vírus, atendendo às tamanhas disparidades e incoerências que temos verificado, deparo-me com várias e diferentes reacções. Como já referi antes num outro artigo, baseio o que agora expresso sobre este estranho cenário, sobretudo, no meu dia a dia e nos relatos reais de pessoas reais. E não sobre o que nos chega pelos mídia. Apetece aqui recordar as palavras do nosso tão bem conhecido virologista Dr. Pedro Simas que, em pleno pico da epidemia, apelidou publicamente o vírus como “um vírus bonzinho". (talvez este seu discurso possa entretanto estar esquecido, mas existiu!) Um vírus que portanto existe - não o nego e nunca o neguei - no entanto, as medidas impostas são o que estão a constituir o real e grave problema não só no nosso país, mas também ao nível mundial, nos vários aspectos e níveis, quer socio-económicos, quer de saúde psico-emocional – sendo este último, o meu grande foco e validação por experiência pessoal e profissional e sem dúvida, a minha grande preocupação. Muitas vezes deparei-me com frases semelhantes a: "mas tudo isto é por prevenção!!"… Tal como também já referi no meu anterior artigo, numa fase inicial, de surpresa e desconhecimento total sobre esta temática, tudo (ou quase tudo) seria compreensível. Mas passaram muitos meses e inúmeros estudos falam por si. Já existiram antes, na história da Humanidade, inúmeros vírus nesse momento, desconhecidos… e nunca antes assistimos ao que agora assistimos… Mas já agora, sobre a prevenção... Deixem-me falar um pouco de prevenção, na área da saúde e higiene, fazendo o paralelismo com as medidas recomendadas e impostas. Lavar as mãos frequentemente, é um acto de higiene que deveria sempre existir, independentemente da existência ou não, deste ou de qualquer outro vírus. Aliás, este simples acto parece ser o único ponto comum de acordo em como sendo eficaz para eliminar o vírus, pois todas as outras medidas recomendadas ou impostas, são fortemente discutíveis por várias e diferentes classes profissionais. Prevenir na área da saúde, deveria ser, desde sempre, o ponto de partida para qualquer Medicina ou área que envolvesse a saúde e bem-estar. Prevenir, significa olhar além da doença, aliás, perdão!, antes da doença! Prevenir é focar efectivamente na promoção da saúde e do bem estar, e não apenas e somente na doença. Prevenir, na área da saúde, é tentar evitar que a doença se instale, o que, para tal e no meu ponto de vista, implica ainda uma certa boa dose de educação. Educação não só sobre a saúde física e sobre o nosso organismo, mas também que inclua inteligência emocional - pois esta é um forte alicerce e contributo para evitar inúmeras doenças do foro Psico emocional - que já se comprovou terem reais e sérios impactos na saúde física. Prevenir é compreender que a saúde física, mental e emocional estão intrinsecamente ligadas e não se separam! Prevenir, na área da saúde, é promover um estilo de vida saudável, que inclua alimentos saudáveis, benéficos e ricos em nutrientes, que inclua actividade física, que inclua o equilíbrio entre o trabalho e o descanso, que inclua a boa gestão das nossas emoções. Prevenir, neste caso concreto, implicaria também instruir as pessoas em como podem fortalecer seu corpo e sobretudo, o seu sistema Imunitário (e sobre este assunto, já lá vou). Prevenir, na área da saúde, deveria também, na minha opinião, impulsionar a união das diferentes áreas e vertentes da saúde em prol de se complementarem e assim, em conjunto, poderem encontrar as melhores soluções para cada pessoa. Será que prevenir, significa fechar pessoas saudáveis casa?... Será que significa parar o mundo e a economia pelo desconhecido? Não existiram já, outrora na história da humanidade, inúmeros vírus novos e desconhecidos naquele momento? E em algum momento, o mundo por isso parou? Trancaram as pessoas em casa? Impediram-nas de conviver, trabalhar ou tratar da sua saúde?... Se prevenir significa evitar perdas humanas em prol da saúde pública, não parece um contrassenso os centros de saúde terem fechado? As consultas, tratamentos, cirurgias, das milhares e milhares de doenças crónicas, (estas, efectivamente bem conhecidas!) terem sido canceladas?... E será que prevenimos alguma coisa, no âmbito da saúde, em lutas e guerras entre os próprios médicos e diferentes áreas da medicina?... Será que prevenimos alguma coisa, promovendo cada vez mais, a separação em vez de união?.... Parecem aqui ser encontrados alguns contrassensos, eu diria… Será possível que prevenir, possa significar, deixar de tratar pessoas com doenças crónicas e graves, quando estas mais precisam? Impedir o contacto entre familiares…deixar as pessoas morrerem sem apoio, esclarecimento, dignidade?... Impedir as crianças de serem crianças e colocar-lhes uma máscara a partir da tenra idade de 6 anos...? E já agora.... Prevenir, na área da saúde, não deveria também envolver maior investimento em Hospitais, Centros de Saúde, Lares, Investigação médica e científica?... E por último sobre a Prevenção... Será que prevenir, significa desinfectar tudo loucamente ao chegar a casa?... Mas já agora, sobre estes procedimentos sobre os quais fomos aconselhados, devo dizer que o hábito de descalçar ao chegar a casa é um excelente hábito. O qual pratico desde a minha primeira viagem à Ásia em 2007, pois neste continente, é um acto comum, bem enraizado na população. Todo o meu calçado está numa sapateira à porta, mas dentro de casa. Um simples acto de higiene que pode sim, ser implementado por todos nós - mas novamente refiro e saliente, que nada tem a ver com este vírus. Regressando aos “debates” de café… Outras vezes, respondem-me: "mas estão a morrer tantas de pessoas por dia!"... A esta pessoa, eu perguntei "sabe quantas pessoas estão a morrer por covid no nosso país, por dia?". Obtive a resposta "centenas e centenas, é horrível!!" Isto é o que dá as notícias serem passadas da forma como nos são passadas... Se acreditarmos cegamente nas notícias, já nem vamos dar conta do real número de morte e apenas ouvimos e retemos aquela parte que ouvimos dezenas e dezenas de vezes num só dia" mais 300 ou 400 casos em Portugal nas últimas 24h!.?”… Casos…Casos…Casos… Quando saiu o estudo que mencionava que em Portugal tinham morrido em Julho, 10.390 pessoas, das quais apenas 159 tinham sido por covid, perguntei a várias pessoas "das 10.390 pessoas que morreram em Julho este ano, quantas acha que poderá terá sido por covid?". Obtive respostas surpreendentes como "5.000?"ou" 3.000?"… Pensamento crítico é preciso. Inteligência emocional é fundamental. Desligar a TV, essencial. Numa outra conversa disseram-me: "eu vou continuar a acreditar na nossa DGS e nos nossos governantes que fazem o melhor por nós!". Eu adorava acreditar nisso. Mesmo!... Não tenho prazer algum em duvidar... Nenhum! Pelo contrário, só me dá nós na garganta e no estômago. Como eu adoraria acreditar nisso!!... Eu sou uma profissional de saúde. E até todo este cenário começar, regia-me naturalmente por todas as orientações dos órgãos que regem os profissionais de saúde. Acontece que pelo caminho deste cenário, ouvi a DGS dizer que não há provas nenhumas que a Alimentação possa influenciar ou melhorar o nosso sistema Imunitário (?!). De seguida chegaram a publicar receitas à base de produtos embalados e de conservas (?!)… Quero acreditar que, não é necessário ser profissional de saúde (nem ser nutricionista, médico ou mesmo – permitam-me!, teórico da conspiração!), para saber e acreditar que, obviamente, a alimentação tem fortes impactos, positivos ou negativos, na nossa saúde. Para além desta incrível afirmação sobre a alimentação, não vi, em momento algum, os representantes deste órgão de saúde do nosso País, de tamanha influência na população, explicarem um pouco que fosse, o que é o sistema imunitário, como ele se debilita ou se fortalece. Sendo este, o principal factor de risco e gravidade para o actual vírus - um sistema imunitário enfraquecido portanto - não deveria este tema, ter um bom tempo de antena por parte dos mídia?... Para não falar nas inúmeras incoerências e desinformação por parte da DGS...conhecidas certamente por todos nós. E como todos estes episódios, eu pergunto: como continuar a acreditar cegamente, em quem nos mente…? (...cega-mente....)... Sobre quem nos governa... A mesma questão eu colocaria… Não vou adiantar muito pois quem me conhece sabe bem que não discuto política. No entanto, todos sabemos no sistema em que vivemos e estamos inseridos. Todos, ou a maioria de nós, sabe, perfeitamente, que vivemos num sistema de poder, dinheiro e interesses. E sabendo isto, como continuar a acreditar cegamente que as medidas tomadas são para nosso bem e não para interesse de outros…? Recentemente, o nosso Presidente da República durante uma visita à Feira do Livro no Porto, foi alvo de uma intervenção bem “acesa” por parte de uma senhora. Provavelmente, a maioria de nós assistiu a este episódio (quem não viu, recomendo que vejam). Ouvi e li entretanto, inúmeros comentários e críticas sobre tal acontecimento, observando mais uma vez em silêncio, as diferentes reacções. Recordo-me de ter visto e ouvido várias pessoas alegarem que essa senhora, que exigia resposta ao senhor Presidente sobre a falta de apoio do Governo a pessoas como ela, tinha sido “comprada” por partidos políticos da oposição para fazer aquela “actuação” em público. Ora, pois para mim, vou-vos dizer o que vi e senti. Não sei e nem poderia saber ou afirmar, se a senhora foi ou não “comprada” para tal “cena”. Mas independentemente de ter sido ou não algo “mandado”, o que ninguém pode negar é que essa senhora representa a voz (silenciosa e indignada) de um Povo! Uma boa parte da população, assina em baixo, seguramente, tudo o que ela disse e questionou. Ainda o que talvez me tenha chocado mais… foi a resposta do Presidente. Perante o desespero de uma voz que representa o Povo, questionando o porquê de tantas crueldades que este nosso Povo está a sofrer, comparativamente a outras Instituições que continuam a beneficiar sempre mais com as crises (como sempre assim foi!), o nosso Presidente responde: “Porque votaram em nós, para a próxima votem diferente!”… Nem sei como expresse o que senti ao ouvir isto do “nosso” Presidente dos “abraços e dos beijos e das selfies e do carinho e do Presidente do Povo…”… E vou mesmo optar por não expressar o que senti, deixando no ar, para que possa o Povo, sentir e questionar…o que tal resposta simboliza… Em forma de conclusão de mais uma longa reflexão do momento, saliento ainda um aspecto para mim determinante e essencial que parece escapar à maioria… Muito se fala do que se pode ou não comprovar, do que é ou não verdade, das provas científicas necessárias, dos números e estatísticas… E naturalmente não sou contra nada disso! Pelo contrário. É muito importante e fundamental que existam provas científicas do que nos dizem e do que, efectivamente, se passa! No entanto, recordo apenas que…o essencial é por vezes invisível aos olhos… não se mede, não se quantifica, não se comprova… Toda esta “pandemia” tem revelado muito… e receio pelo que vejo de extremismos, fundamentalismos, guerras e separação… Recordo que nem tudo se comprova, nem tudo se vê, nem tudo é estatística. Exijam estudos, provas, respostas e soluções coerentes sim, mas por favor, não se esqueçam da empatia, da compaixão, do respeito, da coerência… do amor e da união! Nada disso virá num gráfico nem irá aparecer num telejornal. No entanto, tudo isso é absolutamente essencial, fundamental! Ana Sofia Rodrigues® ©Todos os direitos reservados
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Julho 2024
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